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12 de jun. de 2012
Adult Swim fala sobre a '' rivalidade ' Gaga e Madonna
5 de ago. de 2011
Especial GaGa by Gaultier
“GaGa by Gaultier” vai ter a intérprete de “Born This Way”, em uma entrevista íntima com Gaultier em seu estúdio de Paris e servirá como pontapé inicial da temporada do The CW com programação em horário nobre.
A entrevista contará com discussões entre o casal sobre a imagem excêntrica de GaGa e escolhas de moda, assim como seus pensamentos sobre seu relacionamento para com seus fãs, também conhecidos como “Little Monsters”.
“GaGa by Gaultier” irá ao ar no dia 12 de setembro e terá uma duração de 75 minutos.
GaGa lançará um livro com fotos inéditas de si mesma tiradas pelo fotógrafo Terry Richardson ainda este ano.
6 de jun. de 2011
Eminem fala sobre Lady Gaga em música
Eminem lançou uma nova música, A Kiss, na qual faz uma piada em relação a Lady Gaga, trazendo de volta aqueles boatos de que ela é hermafrodita.
"Tell Lady Gaga she can quit her job at the post office. She's still a male lady"Em tradução livre: "Fale para Lady Gaga desistir de seu trabalho nos Correios. Ela continua sendo uma senhora do sexo masculino"
1 de jun. de 2011
Garibay fala sobre gravação do BTW
Fernando Garibay, produtor da maioria das faixas do novo álbum da Gaga, comenta sobre o processo de criação do Born This Way em entrevista ao Hollywood Reporter.
Boa parte do álbum foi gravado na estrada (Gaga estava em turnê) onde vocês gravavam e como vocês mantinham a coerência?
"Basicamente, ela trabalhou incansavelmente, deviamos manter o ritmo. Se ela tivesse uma ideia, nós deveríamos estar lá para registrá-la imediatamente, por isso, considerávamos cada configuração possível, nós levávamos laptops para onde pudéssemos trabalhar e ir atrás das cenas para gravar algo no local, e nós também temos um estúdio no tourbus."
28 de mai. de 2011
Courtney Love sobre Lady GaGa
Courtney Love chama Lady Gaga de Barbie assexuada em entrevista.
Cantora considera o estilo de Gaga estranho.
Parece que Courtney Love não é muito fã do estilo de Lady Gaga. Em entrevista ao site The Fix, a cantora declarou que acha Gaga uma Barbie assexuada e que se preocupa com o futuro dela.
Cantora considera o estilo de Gaga estranho.
Parece que Courtney Love não é muito fã do estilo de Lady Gaga. Em entrevista ao site The Fix, a cantora declarou que acha Gaga uma Barbie assexuada e que se preocupa com o futuro dela.
"Ela pode estar bem agora, mas eu estou preocupada com seu futuro. Ela é muito nova e muito talentosa, mas parece que não tem nenhuma amiga ou amigo heterosexual. Ela se cerca de estilistas e conselheiros gays que a transformaram nessa estranha Barbie assexuada", declarou.Courtney disse ainda não ter nada contra gays, mas que Gaga pode acabar afastando os homens de sua vida:
"Eu fui criada por gays e fiquei bem. Mas você só pode fazer essa encenação de usar vestido de carne por um tempo. Se ela não prestar atenção, vai se tornar uma drag queen solitária. Caras héteros não curtem este tipo de coisa."
7 de mai. de 2011
Jennifer Lopez fala sobre colaboração com GaGa
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“Eu acho que o som de RedOne é bastante específico, mas ele também pode ser muito individual com cada artista que trabalha com ele. Lembro-me, quando ele me mostrou e deu idéias para algumas faixas: ‘Na verdade, eu trabalhei com GaGa nisso, e eu fiquei – Sério? Isso é incrível. E ele, ‘Yeah, yeah’. Você sabe, eles escrevem e produzem juntos. Então, foi emocionante. Tipo eu apenas sou uma felizarda por isso.”GaGa escreveu e co-produziu as canções, “Hypnotico” e “Invanding My Mind” que estão no álbum de JLo.
5 de mai. de 2011
Entrevista com o DJ White Shadow
O “Lady GaGa News” teve a sorte de conceder uma entrevista com DJ White Shadow, que é um dos produtores do novo álbum da Gaga, tendo trabalhado em faixas como “Government Hooker” e o remix do Mugler de “Scheiße”.
Dj White Shadow foi bom o suficiente para responder a algumas perguntas sobre como trabalhar no álbum e trabalhar com Lady Gaga, juntamente com o seu trabalho ao longo de sua carreira. Muitas das perguntas que foram feitas foram inspiradas pelas perguntas dos “little monsters” apresentadas no Twitter, por isso agradecemos a todos vocês e um enorme obrigado a DJ White Shadow!
Confira a entrevista abaixo, e siga DJ White Shadow em seu Twitter oficial @DJWS e visite o seu site,www.djwhiteshadow.com!
O que inspirou você a se tornar um DJ / Produtor?
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(White Shadow, Lady Gaga e Fernando Garibay) Qual foi o melhor momento e a maior conquista de sua carreira até agora?
Dj White Shadow foi bom o suficiente para responder a algumas perguntas sobre como trabalhar no álbum e trabalhar com Lady Gaga, juntamente com o seu trabalho ao longo de sua carreira. Muitas das perguntas que foram feitas foram inspiradas pelas perguntas dos “little monsters” apresentadas no Twitter, por isso agradecemos a todos vocês e um enorme obrigado a DJ White Shadow!
Confira a entrevista abaixo, e siga DJ White Shadow em seu Twitter oficial @DJWS e visite o seu site,www.djwhiteshadow.com!
O que inspirou você a se tornar um DJ / Produtor?
Larry Levan. Mr. Magic. A Mojo eletrizante.Você colaborou recentemente com Lady Gaga em seu single e álbum “Born This Way”, como é que essa oportunidade surgiu?
Eu estava montado em meu unicórnio por Los Angeles e uma das rainhas do “Royal Regiment” me concovou para o serviço.Quando você começou a trabalhar com Gaga no álbum?
Bastante tempo. Quando Gaga começou a trabalhar no álbum.Lady Gaga escreveu “Born This Way” em 10 minutos, quanto tempo a música demorou a produzir?
Muito mais do que 10 minutos. Eu acho que nós trabalhamos mais tempo nessa música, na verdade. Obviamente, é uma canção muito especial. Todo mundo queria que fosse perfeito. Era uma chatice para mim, quando todos diziam que soava como uma canção da Madonna. Se você sabe uma coisa sobre mim, é que eu não sou absolutamente influenciado por Madonna. Acho que era besteira, para ser honesto. Eu acho que há uma centena de canções que você poderia colocar uma mudança de passo e uma mudança em “BPM” e dar um laço e fazê-las soarem como qualquer coisa. Além disso, existem cinco músicas na rádio agora que têm os mesmos acordes e progressão. Na verdade, existem cinco músicas que são exatamente a mesma canção, na rádio, ao mesmo tempo. Agora mesmo. Por que ninguém nunca fala nisso? ‘Thatis’ um crime de merda (?) Vamos falar sobre isso! Como uma nota adicional, quantas pessoas foram copiando Gaga desde que ela saiu? Ah, eu tenho que responder: todos você já viu todos os raios pintados no rosto, ou o olho por um lado, encobrimentos durante as fotos ou o exato de cartazes promocionais mesmo colocados como Gaga, ou a nova popularidade dos unicórnios, ou a imitação falsa “Oh, eu estou tão legal com a comunidade gay retórica”? Ou sobre como o fato de que se trata apenas de música de dança em qualquer rádio, até que “Just Dance” saiu? Venham filhos da puta, venham filhos da puta, vamos mantê-lo real aqui. Se vamos falar de quem está perseguindo quem, acho que nós sabemos a resposta para isso. Então, sim, ela fez algo novo, e as pessoas tinham que voltar 20 anos para encontrar uma música que poderia ter soado como ele, e que a notícia fez? Venha. E eu fico a assistir as pessoas e tentar foder todo o tempo roubado seu merda, mas adivinhem? Enquanto você estava fora tentando fazer a música que ela fez em “The Fame”, achando que ela estava fazendo o “The Fame” v2.0, ela foi e fez alguma merda próxima para você perseguir nos próximos três anos. Então, chupe isso.
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(White Shadow, Lady Gaga e Fernando Garibay)
Certa vez, rolou um 265. E eu ajudei a fazer este disco “Born This Way” com os garotos (a) Lady Gaga, Fernando Garibay e Red One. Isso foi bem legal também.De todas as canções de “Born This Way” que você produziu, qual delas você mais se orgulha?
Todas elas. Mas “Government Hooker” me dá um tesão de “hard rock” que uma pessoa de pequena estatura poderia fazer uma “puxada” (exercício)Como é trabalhar com Gaga no estúdio?
Como conduzir um 200mph à prova de balas em um Hotrod por meio de um pesadelo.Como você descreveria seu som?
Eu faço música de combate. Eu tento fazer as pessoas terem um tempo pra caralho tão bom que literalmente queira socar alguém na porra da cara e em seguida dar um grande beijo molhado.Como foi ver Gaga usando o suporte de seu material recentemente no desfile de modafeminina “Mugler”?
Na minha humilde opinião, Gaga é uma das melhores ‘stuff-strutters’ da história. Definitivamente a melhor do nosso tempo. Não só na pista também. Na vida.Qual é a sua faixa favorita da Lady Gaga dos dois álbuns anteriores?
Paparazzi.Se você pudesse descrever o “Born This Way” em poucas palavras o que você diria sobre ele?
Sem avisos, algumas coisas florescem, ESCUTE. Então dentro de seus sentidos, você saberá que você está indefeso. Como as batidas do seu coração, quando você correr para se esconder, você não poderá esconder.Que outros artistas você gostaria de trabalhar?
Bob Ross, Rick Ross, Jonathan Ross, Ross Perot, Dante Gabriel Rossetti, qualquer pessoa que trabalhe na loja de “Ross”, Diana Ross, mas não “Ross” dos amigos de TV, aquele garoto é uma ferramenta.O que o futuro reserva para você?
Você conhece alguém que está olhando para contratar um chef hibachi? Eu estive pensando sobre em que começar…
(via lady gaga brasil)
24 de abr. de 2011
Brian May fala sobre a música 'You And I'
Depois de confimado o guitarrista Brian May e o produtor Mutt Lange na faixa do novo álbum da GaGa “You and I” a expectativa para essa faixa só aumenta. Brian fez um post em seu site falando um pouco sobre tudo isso. confira:
Brian May:
Sim, posso confirmar que eu vou tocar guitarra em uma música da excelente Lady GaGa!
Mutt Lange, produtor da música, me chamou e me perguntou se eu iria fazer um solo… então eu disse… assim, você faz o que você gosta! Então entrei em contato e eu fiz o que tinha que fazer. Penso que esta é uma música extraordinária.Ela vai surpreender algumas pessoas, porque soa diferente de tudo que ela poderia tem feito até agora. Esta é uma música inspirada no blues / country / rock … exatamente o tipo de coisa em que eu trabalho. Tem também um aceno sutil para o título “We Will Rock You”. É pesado – uma canção com uma história real e todo o peso da produção de Mutt Lange por trás dela.
Estou totalmente pronto!
via: ladygagabrasil
Luciano Huck na Monster Ball
No dia 22, Luciano Huck, foi a Monster Ball e fez uns tweets sobre o show, incluindo fotos e reclamações pelo atraso da cantora. Apesar do atraso de 2 horas ele não deixou de elogiar o show.
“Partiu show Lady Gaga…mando notícias!!! Hehehehe.”
“Lady Gaga ainda precisa aprender muito com Madonna. Marcou o show as 20h e são 22h e nem sinal dela no palco.”
“Lady Gaga no palco. Somzäo. http://plixi.com/p/95002303”
“Lady Gaga no palco 2. http://plixi.com/p/95002546”
“Palco fodã@. Som perfeito. Luz linda. Agora marcar show as 8pm e subir no palco as 10pm, é falta de respeito c/ quem pagou ingresso, né não?”
“+ Lady Gaga! Showzaço! Mas ainda não engoli o atrasado de 2h! Madonna jamais faria isso! Pronto, falei! http://plixi.com/p/95006703”
“Seguindo conselhos da tropa aqui da twittolândia….tchau. Vamos curtir o show. Até mais. Valeu.”
“P/ encerar o assunto Gaga…tem mta gtn perguntado: o show é incrível. E ela um show a parte. Vale muito a pena. Espero q ela vá ao Brasil.
“Partiu show Lady Gaga…mando notícias!!! Hehehehe.”
“Lady Gaga ainda precisa aprender muito com Madonna. Marcou o show as 20h e são 22h e nem sinal dela no palco.”
“Lady Gaga no palco. Somzäo. http://plixi.com/p/95002303”
“Lady Gaga no palco 2. http://plixi.com/p/95002546”
“Palco fodã@. Som perfeito. Luz linda. Agora marcar show as 8pm e subir no palco as 10pm, é falta de respeito c/ quem pagou ingresso, né não?”
“+ Lady Gaga! Showzaço! Mas ainda não engoli o atrasado de 2h! Madonna jamais faria isso! Pronto, falei! http://plixi.com/p/95006703”
“Seguindo conselhos da tropa aqui da twittolândia….tchau. Vamos curtir o show. Até mais. Valeu.”
“P/ encerar o assunto Gaga…tem mta gtn perguntado: o show é incrível. E ela um show a parte. Vale muito a pena. Espero q ela vá ao Brasil.
22 de abr. de 2011
Zeca Camargo fala sobre entrevista com Gaga
Lady Gaga estava atrasada. Duas horas. Sua “entourage” não sabia mais o que fazer comigo. Já tinham me dado café e litros de água. Já tinham me indicado restaurantes legais de Miami, onde a entrevista foi marcada. Conversamos sobre bons shows que já tínhamos visto, sobre Coachella (o grande festival de música alternativa que estava para acontecer, na Califórnia, no fim-de-semana seguinte) e o próximo Rock in Rio. Preocupado com minha dieta – que me obriga a comer alguma coisa a cada três horas –, eu já tinha devorado uma salada de frutas. Já tinha checado a paisagem do décimo quinto andar do hotel onde esperávamos uma dez vezes. E nada de Lady Gaga.
Foi então que, não sem demonstrar uma certa resistência, a assessora direta dela perguntou se eu queria ouvir sua nova música, “Judas”. Isso, claro, foi antes de a canção vazar na internet, na última sexta-feira – e o mistério em torno dessa segunda faixa do novo álbum de Gaga, “Born This Way” era grande. Eu estava tão ansioso – não apenas para ouvir a música, mas também para entrevistá-la, que dei um pulo de onde estava sentado, e quase sem pensar agarrei o iTouch que tinha só uma coisa em sua memória multigiga: “Judas”.
Ouvi ávido – e quando a faixa terminou, no lugar de perguntar se eu tinha gostado, a tal assistente disse simplesmente: “Eu sei que você gostou”. Fiquei um pouco perplexo, porque, apesar de todo o entusiasmo, não dei muita indicação de que havia aprovado a música – tipo, não saí dançando com os fones de ouvido… Acho que estava sorrindo de leve, mas um sorriso que poderia ser interpretado quase que como um gesto de educação. Como então ela podia ter certeza de que eu havia gostado tanto? – eu perguntei.
Resposta: “You got goose bumps – you cannot fake it”. Em português: “Você ficou arrepiado – não tem como fingir isso”. Ela tinha razão! Desde os primeiros acordes da música, ou melhor, desde que ela entra com variações sobre o nome “Judas” – num recurso vocal que lembra de longe sua própria “Bad Romance” –, eu sabia que estava diante de mais um sucesso monstruoso! Menos de 48 horas depois desse episódio, o mundo inteiro já dançava ao som do refrão “Oh oh oh oh oh I’m in love with Judas”! E o resto é história.
Porém, mesmo depois de toda essa comoção, eu ainda esperei mais um bocado pela entrada (de fato) triunfal de Gaga no quarto da suíte. Quase três horas então depois do que estava marcado, ela chega vestida de prata, com um cabelo preso (de onde brotava um proeminente tufo loiro), maquiagem bastante pesada (como de hábito), especialmente pelos dois traços pretos que riscavam seus olhos, e um perfume que tomou conta do espaçoso ambiente em questão de segundos. Mas isso tudo eu só reparei depois de uns dois minutos olhando para ela – isso porque, de início, no momento em que ela entrou no recinto, a única coisa que sequestrou minha atenção era “aquilo” que ela tinha nos ombros.
“Aquilo” era uma protuberância que saía da ponta de seus braços, como um membro alienígena. Pense nas orelhas do Dr. Spock – do clássico seriado de TV “Jornadas nas estrelas”. Agora imagine aquilo saindo do ombro de uma pessoa. Era meio impressionante… Na (longa) conversa que tive com o pessoal da gravadora enquanto Gaga não chegava, alguém havia comentado que, só de maquiagem, eles tinham pago 12 mil dólares (por extenso, para não haver dúvidas: doze mil dólares!) para ela se preparar para a entrevista. Achei meio exagerado – mas quando vi ela chegando com “aquilo”, tudo fez sentido…
E esse não era o único – como posso chamar? – “aplique corporal” que ela tinha. Nas maçãs do rosto, ela ainda “usava” dois outros “relevos” que eram como pequenas lombadas em suas bochechas. O resultado era sensacional – mas para mim, que estava ali preocupado em fazer uma boa entrevista com ela para o “Fantástico”, o efeito geral foi um pouco perturbador.
Por sorte, depois de me cumprimentar com muita simpatia – dizendo inclusive que se lembrava de mim, da primeira vez em que conversamos (eu sempre desconfio quando um artista que já entrevistei fala isso para mim… será que ele ou ela lembra mesmo ou é apenas uma informação que o agente de imprensa desse artista passou para ela, como uma estratégia para agradar o jornalista que “veio de tão longe”?), enfim depois de me deixar bastante à vontade, ela pediu licença para se recompor (“freshen up”, foi a expressão que ela usou). Não entendi nada, pois achei que ela já estava prontíssima para a entrevista – mas aparentemente, ela ainda precisava de alguns retoques…
Livre finalmente da ansiedade, relaxei em frente à minha câmera (ela, claro, tinha uma exclusiva também) – e não tive que esperar nem cinco minutos (uma fração do tempo que já havia passado naquela suíte) para ter finalmente o prazer de conversar com Lady Gaga. E que prazer!
Estar ao lado dela não era exatamente uma novidade. Mas eu diria que aquele primeiro encontro, há um ano e meio, em Nova York, foi meio tímido. Ela vinha de uma série brutal de entrevistas (aquilo que, no “show business” chamamos de “junket”), e parecia cansada. Desta vez, ela tinha menos entrevistas para dar – e eu era o apenas o segundo jornalista que ela encontrava naquele dia! Sorte minha – porque ela “soltou o verbo”!
Não quero adiantar muita coisa – afinal, você vai conferir os melhores momento desse encontro em breve, no “Fantástico”. Mas o que eu posso dividir com você é que, mais uma vez, eu tive certeza de que estava diante de uma artista “de verdade”. E o que é isso? Bem, em vários momentos da existência deste blog eu já disse que, para mim, existem dois tipos de artista: aquelas com “A” (maiúsculo mesmo) e os outros com “a”. A diferença é simples: um se preocupa com sua arte – e o outro simplesmente sai fazendo o que é melhor para ter sucesso (e ganhar muito dinheiro). Preciso falar a qual grupo Lady Gaga pertence?
Esse aspecto “genuíno” da sua arte se manifesta de várias maneiras. Primeiro, nas pessoas que a cercam – a maioria delas, amigos e artistas com quem ela já circulava desde os tempos em que não era nada famosa, uma nota pé no circuito alternativo de Nova York. Certa de que eles são sua verdadeira fonte de inspiração criativa, ela sabiamente manteve todo mundo bem pertinho… Depois, tem a paixão com a qual ela fala de seu trabalho – de sua música. Para mim – a essa altura, com décadas de experiência em entrevista celebridades (sobretudo do universo do rock n’roll), é muito fácil detectar quem tem um discurso original – e geralmente apaixonado – sobre sua obra, e quem está apenas repetindo um release que aprendeu no seu “treinamento de mídia” (uma espécie de rito de passagem para qualquer artista contemporâneo). E novamente pergunto: preciso dizer a qual grupo Lady Gaga pertence?
A entrevista estava prevista para durar aqueles dez minutos protocolares – um padrão nesses encontros. Mas de repente, antes que um de seus assistentes assinalasse com os braços que meu tempo já estava terminando, ela diz algo como: “Estou gostando dessa conversa, vamos em frente” – e pronto: eu tinha um passe livre para continuar o bate papo! E aí que as coisas começaram a ficar realmente interessantes…
Ela começou a comentar seu novo álbum, faixa por faixa – começando por “Judas”. A letra – como qualquer fã dedicado já pode conferir na internet – é bastante provocadora. “Jesus é minha virtude, mas Judas é o demônio ao qual eu me agarro”, diz um de seus “inocentes” versos. Segundo ela, a cutucada é explícita: “Eu cresci numa formação católica onde eu não tinha uma figura forte feminina para quem rezar – a igreja sempre me pareceu um ‘clube de meninos’ e eu me incomodava com aquilo”. E seu protesto seguiu coerente, assinando com a revelação da “surpresa” que ela vai fazer no vídeo da música: Lady Gaga aparecerá de Maria Madalena!
Apenas mais uma estratégia para chocar – para chamar a atenção? Talvez. Mas, como tudo em Lady Gaga, ela não teria criado isso se não existisse uma honestidade pessoal – se ela não tivesse passado mesmo por esses questionamentos na sua criação religiosa. Cada faixa de “Born This Way”, me garantiu ela, tem essa profundidade. E para provar isso, Gaga citou outra música – sua favorita “do dia” (seu gosto, como ela me explicou, muda a toda hora): “Hair”. Essa canção tem a ver com o tempo em que ela estudava num colégio onde era obrigada a usar uniforme – algo que ela achava extremamente repressor. Sua única maneira de manifestar individualidade era através do cabelo. Como não havia regras para o penteado, ela aparecia cada semana com um mais enlouquecido que o outro – e driblava assim o esquema rígido na sala de aula.
“São de experiências pessoais assim que o disco é feito”, garante ela. “Nos meus dois primeiros trabalhos, eu estava olhando o ‘monstro da fama’ de longe, mas agora eu estou dentro dele – e a única maneira de dominar essa fera é buscando dentro de você histórias verdadeiras”, foi seu complemento quase no final da conversa (que já chegava a quase 20 minutos!). Eu queria mais, como sempre, mas, de tão encantado que estava, já me dava por muito satisfeito! (Quando você vir a entrevista no “Fantástico”, vai entender ainda melhor o que eu quero dizer…).
E depois disso, ainda teve o show – que foi, de fato, um dos melhores a que eu já assisti. (Em tempo, para quem me cobrou – e com razão – um comentário sobre a fulgurante passagem recente do U2 pelo Brasil, a explicação para meu silêncio é justamente essa: enquanto a banda tocava seu show extra naquela quarta-feira, a única noite, entre as que eles se apresentaram, em que eu não estava trabalhando e poderia tê-los visto, eu estava em Miami conferindo essa outra artista no palco… como diria os Rolling Stones, “you can’t always get what you want”). “Monster Ball” é tudo: longo, completo, generoso, colorido, coreografado, espontâneo, íntimo e “mega”, histriônico e sussurrante, digno da artista com quem eu havia conversado apenas algumas horas antes – e que passei a admirar ainda mais (como se eu já não fosse fã…). É um show que, infelizmente, não vai passar pelo Brasil – essa turnê termina agora no início de maio, na Cidade do México. Mas em 2012 ela me jurou que vem! E eu tenho certeza de que o que vamos conferir então é uma artista ainda mais dona de seu pedaço, se desdobrando para os fãs, e certa de que ainda tem muita música para oferecer.
Foi então que, não sem demonstrar uma certa resistência, a assessora direta dela perguntou se eu queria ouvir sua nova música, “Judas”. Isso, claro, foi antes de a canção vazar na internet, na última sexta-feira – e o mistério em torno dessa segunda faixa do novo álbum de Gaga, “Born This Way” era grande. Eu estava tão ansioso – não apenas para ouvir a música, mas também para entrevistá-la, que dei um pulo de onde estava sentado, e quase sem pensar agarrei o iTouch que tinha só uma coisa em sua memória multigiga: “Judas”.
Ouvi ávido – e quando a faixa terminou, no lugar de perguntar se eu tinha gostado, a tal assistente disse simplesmente: “Eu sei que você gostou”. Fiquei um pouco perplexo, porque, apesar de todo o entusiasmo, não dei muita indicação de que havia aprovado a música – tipo, não saí dançando com os fones de ouvido… Acho que estava sorrindo de leve, mas um sorriso que poderia ser interpretado quase que como um gesto de educação. Como então ela podia ter certeza de que eu havia gostado tanto? – eu perguntei.
Resposta: “You got goose bumps – you cannot fake it”. Em português: “Você ficou arrepiado – não tem como fingir isso”. Ela tinha razão! Desde os primeiros acordes da música, ou melhor, desde que ela entra com variações sobre o nome “Judas” – num recurso vocal que lembra de longe sua própria “Bad Romance” –, eu sabia que estava diante de mais um sucesso monstruoso! Menos de 48 horas depois desse episódio, o mundo inteiro já dançava ao som do refrão “Oh oh oh oh oh I’m in love with Judas”! E o resto é história.
Porém, mesmo depois de toda essa comoção, eu ainda esperei mais um bocado pela entrada (de fato) triunfal de Gaga no quarto da suíte. Quase três horas então depois do que estava marcado, ela chega vestida de prata, com um cabelo preso (de onde brotava um proeminente tufo loiro), maquiagem bastante pesada (como de hábito), especialmente pelos dois traços pretos que riscavam seus olhos, e um perfume que tomou conta do espaçoso ambiente em questão de segundos. Mas isso tudo eu só reparei depois de uns dois minutos olhando para ela – isso porque, de início, no momento em que ela entrou no recinto, a única coisa que sequestrou minha atenção era “aquilo” que ela tinha nos ombros.
“Aquilo” era uma protuberância que saía da ponta de seus braços, como um membro alienígena. Pense nas orelhas do Dr. Spock – do clássico seriado de TV “Jornadas nas estrelas”. Agora imagine aquilo saindo do ombro de uma pessoa. Era meio impressionante… Na (longa) conversa que tive com o pessoal da gravadora enquanto Gaga não chegava, alguém havia comentado que, só de maquiagem, eles tinham pago 12 mil dólares (por extenso, para não haver dúvidas: doze mil dólares!) para ela se preparar para a entrevista. Achei meio exagerado – mas quando vi ela chegando com “aquilo”, tudo fez sentido…
E esse não era o único – como posso chamar? – “aplique corporal” que ela tinha. Nas maçãs do rosto, ela ainda “usava” dois outros “relevos” que eram como pequenas lombadas em suas bochechas. O resultado era sensacional – mas para mim, que estava ali preocupado em fazer uma boa entrevista com ela para o “Fantástico”, o efeito geral foi um pouco perturbador.
Por sorte, depois de me cumprimentar com muita simpatia – dizendo inclusive que se lembrava de mim, da primeira vez em que conversamos (eu sempre desconfio quando um artista que já entrevistei fala isso para mim… será que ele ou ela lembra mesmo ou é apenas uma informação que o agente de imprensa desse artista passou para ela, como uma estratégia para agradar o jornalista que “veio de tão longe”?), enfim depois de me deixar bastante à vontade, ela pediu licença para se recompor (“freshen up”, foi a expressão que ela usou). Não entendi nada, pois achei que ela já estava prontíssima para a entrevista – mas aparentemente, ela ainda precisava de alguns retoques…
Livre finalmente da ansiedade, relaxei em frente à minha câmera (ela, claro, tinha uma exclusiva também) – e não tive que esperar nem cinco minutos (uma fração do tempo que já havia passado naquela suíte) para ter finalmente o prazer de conversar com Lady Gaga. E que prazer!
Estar ao lado dela não era exatamente uma novidade. Mas eu diria que aquele primeiro encontro, há um ano e meio, em Nova York, foi meio tímido. Ela vinha de uma série brutal de entrevistas (aquilo que, no “show business” chamamos de “junket”), e parecia cansada. Desta vez, ela tinha menos entrevistas para dar – e eu era o apenas o segundo jornalista que ela encontrava naquele dia! Sorte minha – porque ela “soltou o verbo”!
Não quero adiantar muita coisa – afinal, você vai conferir os melhores momento desse encontro em breve, no “Fantástico”. Mas o que eu posso dividir com você é que, mais uma vez, eu tive certeza de que estava diante de uma artista “de verdade”. E o que é isso? Bem, em vários momentos da existência deste blog eu já disse que, para mim, existem dois tipos de artista: aquelas com “A” (maiúsculo mesmo) e os outros com “a”. A diferença é simples: um se preocupa com sua arte – e o outro simplesmente sai fazendo o que é melhor para ter sucesso (e ganhar muito dinheiro). Preciso falar a qual grupo Lady Gaga pertence?
Esse aspecto “genuíno” da sua arte se manifesta de várias maneiras. Primeiro, nas pessoas que a cercam – a maioria delas, amigos e artistas com quem ela já circulava desde os tempos em que não era nada famosa, uma nota pé no circuito alternativo de Nova York. Certa de que eles são sua verdadeira fonte de inspiração criativa, ela sabiamente manteve todo mundo bem pertinho… Depois, tem a paixão com a qual ela fala de seu trabalho – de sua música. Para mim – a essa altura, com décadas de experiência em entrevista celebridades (sobretudo do universo do rock n’roll), é muito fácil detectar quem tem um discurso original – e geralmente apaixonado – sobre sua obra, e quem está apenas repetindo um release que aprendeu no seu “treinamento de mídia” (uma espécie de rito de passagem para qualquer artista contemporâneo). E novamente pergunto: preciso dizer a qual grupo Lady Gaga pertence?
A entrevista estava prevista para durar aqueles dez minutos protocolares – um padrão nesses encontros. Mas de repente, antes que um de seus assistentes assinalasse com os braços que meu tempo já estava terminando, ela diz algo como: “Estou gostando dessa conversa, vamos em frente” – e pronto: eu tinha um passe livre para continuar o bate papo! E aí que as coisas começaram a ficar realmente interessantes…
Ela começou a comentar seu novo álbum, faixa por faixa – começando por “Judas”. A letra – como qualquer fã dedicado já pode conferir na internet – é bastante provocadora. “Jesus é minha virtude, mas Judas é o demônio ao qual eu me agarro”, diz um de seus “inocentes” versos. Segundo ela, a cutucada é explícita: “Eu cresci numa formação católica onde eu não tinha uma figura forte feminina para quem rezar – a igreja sempre me pareceu um ‘clube de meninos’ e eu me incomodava com aquilo”. E seu protesto seguiu coerente, assinando com a revelação da “surpresa” que ela vai fazer no vídeo da música: Lady Gaga aparecerá de Maria Madalena!
Apenas mais uma estratégia para chocar – para chamar a atenção? Talvez. Mas, como tudo em Lady Gaga, ela não teria criado isso se não existisse uma honestidade pessoal – se ela não tivesse passado mesmo por esses questionamentos na sua criação religiosa. Cada faixa de “Born This Way”, me garantiu ela, tem essa profundidade. E para provar isso, Gaga citou outra música – sua favorita “do dia” (seu gosto, como ela me explicou, muda a toda hora): “Hair”. Essa canção tem a ver com o tempo em que ela estudava num colégio onde era obrigada a usar uniforme – algo que ela achava extremamente repressor. Sua única maneira de manifestar individualidade era através do cabelo. Como não havia regras para o penteado, ela aparecia cada semana com um mais enlouquecido que o outro – e driblava assim o esquema rígido na sala de aula.
“São de experiências pessoais assim que o disco é feito”, garante ela. “Nos meus dois primeiros trabalhos, eu estava olhando o ‘monstro da fama’ de longe, mas agora eu estou dentro dele – e a única maneira de dominar essa fera é buscando dentro de você histórias verdadeiras”, foi seu complemento quase no final da conversa (que já chegava a quase 20 minutos!). Eu queria mais, como sempre, mas, de tão encantado que estava, já me dava por muito satisfeito! (Quando você vir a entrevista no “Fantástico”, vai entender ainda melhor o que eu quero dizer…).
E depois disso, ainda teve o show – que foi, de fato, um dos melhores a que eu já assisti. (Em tempo, para quem me cobrou – e com razão – um comentário sobre a fulgurante passagem recente do U2 pelo Brasil, a explicação para meu silêncio é justamente essa: enquanto a banda tocava seu show extra naquela quarta-feira, a única noite, entre as que eles se apresentaram, em que eu não estava trabalhando e poderia tê-los visto, eu estava em Miami conferindo essa outra artista no palco… como diria os Rolling Stones, “you can’t always get what you want”). “Monster Ball” é tudo: longo, completo, generoso, colorido, coreografado, espontâneo, íntimo e “mega”, histriônico e sussurrante, digno da artista com quem eu havia conversado apenas algumas horas antes – e que passei a admirar ainda mais (como se eu já não fosse fã…). É um show que, infelizmente, não vai passar pelo Brasil – essa turnê termina agora no início de maio, na Cidade do México. Mas em 2012 ela me jurou que vem! E eu tenho certeza de que o que vamos conferir então é uma artista ainda mais dona de seu pedaço, se desdobrando para os fãs, e certa de que ainda tem muita música para oferecer.
Jennifer Lopez elogia Gaga em entrevista
Jennifer Lopez é destaque na revista Rolling Stone deste mês. Na entrevista ela fala sobre os créditos da GaGa em músicas do seu proxímo álbum “Love?” e também cita sua adimiração pela Gaga e seu talento.
Rolling Stone: O Love? apresenta duas composições feitas por Lady Gaga. Como isso aconteceu?
Rolling Stone: O Love? apresenta duas composições feitas por Lady Gaga. Como isso aconteceu?
"Lady Gaga participou um pouco do meu novo álbum, mas nós não trabalhamos juntas cara a cara. O RedOne a trouxe para o processo, porque eles trabalharam muito juntos - foi muito legal. Ela é um grande compositora: "Eu não só adoro suas letras, mas também adimiro suas melodias.”
20 de abr. de 2011
Daniel Radcliffe fala da Gaga
O ator Daniel Radcliffe, conhecido por interpretar Harry Potter na versão cinematográfica do livro de mesmo nome, tem falado com a MTV News sobre como ele admira Lady Gaga e seu trabalho para apoiar o direito dos homossexuais.
Ele admitiu que seus pais são fãs de “Born This Way”, da cantora, e quando foi perguntado se ele já tinha conhecido a cantora, ele disse que infelizmente não.
Ele admitiu que seus pais são fãs de “Born This Way”, da cantora, e quando foi perguntado se ele já tinha conhecido a cantora, ele disse que infelizmente não.
“Não, nunca, embora minha mãe e meu pai, curiosamente, foram para seu concerto. Eu acho muito bom, e uma coisa diferente, meus pais indo ao show dela… eles estão à frente de mim na maior parte das coisas da cultura pop.”O ator, que trabalha ativamente em prol da comunidade LGBT, também explicou como ele observa o apoio de Lady Gaga.
“Ela é muito sincera, e bem, é apenas sobre ser como você nasceu. É maravilhoso que outras pessoas estão saindo de todos os espectros diferentes. Quer dizer, ela tem um jeito um pouco extravagante de colocar seu ponto de vista, diferente do que eu faria, o que eu acho maravilhoso também. Mas nos dois estamos colaborando com a mesma causa. Porém, ainda não a conheci.”
via: ladygagabrasil
16 de abr. de 2011
Cher elogia e defende GaGa
Após o lançamento de “Judas”, a cantora Cher elogiou GaGa em seu twitter dizendo: “Amei Judas de GaGa! Tive um ataque quando ouvi um mês atrás no estúdio! Vou amar ela sempre!”
Com isso, Cher recebeu algumas replys com comentários ofensivos, um deles foi: “Você vai perder fãs apoiando essa aberração!”
Cher, não poupou palavra e saiu em defesa de GaGa: “Criatividade não vem em um pequeno pacote que todos entendem! Essas mesmas palavras foram ditas uma vez sobre mim! Ame-a, odeie-a, isso não importa! Ela está encontrando em si mesma como uma mulher e uma artista.”
13 de abr. de 2011
Kylie Minogue fala da Gaga
Em entrevista, Kylie Minogue, falou sobre Gaga e Britney Spears:
” Sou mais velha que Britney e Gaga, e isso influencia, eu creio. Não estou em clubes toda a semana, a verdade é que prefiro um bom jantar e um copo d’água com meus amigos pela noite. E isso funciona para mim, não me preocupo por não aperecer diariamente nos meios. Mas devo dizer que amo Britney e Gaga. Britney me encantou com seu último disco (Femme Fatale), tanto que eu tuitei ela dizendo que amei. Gaga, por outro lado, é uma artista muito completa e creio que estará no meio por muito tempo, porque sua música e arte é genial. ”
6 de abr. de 2011
Nicole Scherzinger falou da Gaga para a Attitude Magazine:
"Nós estavamos em uma de suas primeira turnês. Eu sou uma grande fã. Amo seu estilo e energia. Eu tinha certeza que ela era uma artista, mesmo quando ela não tinha uma grande produção e dinheiro. Quando ela estava apenas deitada no chão com um bastão feito a mão, ou sei lá, e óculos de luz, eu pensei, 'Ela é um monstro na forma mais maravilhosa possivel."
5 de abr. de 2011
Mãe de Lady GaGa está preocupada com a saúde da filha
De acordo com o tablóide britânico The Sun, Cynthia Germanotta, mãe de Lady GaGa, resolveu se juntar à filha em sua turnê para garantir que ela continue saudável.
Uma fonte próxima da cantora disse ao jornal: "Ela pode ser uma das maiores, e estranhas, popstars do mundo mas seu relacionamento com seus pais é bem tradicional. Ela veio de uma típica e amorosa família ítalo-americana e sua família tem preocupações como todas as outras."
"A mãe de GaGa acha que ela bebe muito e não come o bastante. Ela se juntou à turnê para ficar de olho na bebedeira de GaGa e alimentá-la", concluiu a fonte ao The Sun.
Anteriormente, GaGa já havia afirmado que está em uma "dieta do álcool", admitindo que gosta de beber "Whiskey e outras coisas" quando está em turnê.
fonte: Pop Line
Uma fonte próxima da cantora disse ao jornal: "Ela pode ser uma das maiores, e estranhas, popstars do mundo mas seu relacionamento com seus pais é bem tradicional. Ela veio de uma típica e amorosa família ítalo-americana e sua família tem preocupações como todas as outras."
"A mãe de GaGa acha que ela bebe muito e não come o bastante. Ela se juntou à turnê para ficar de olho na bebedeira de GaGa e alimentá-la", concluiu a fonte ao The Sun.
Anteriormente, GaGa já havia afirmado que está em uma "dieta do álcool", admitindo que gosta de beber "Whiskey e outras coisas" quando está em turnê.
fonte: Pop Line
3 de abr. de 2011
Billboard pergunta a RedOne sobre Gaga
RedOne foi entrevistado pela Billbord essa semana, e falou sobre trabalhar com Gaga e sobre seu relacionamento com ela, seu estilo musical as músicas que estão por vir e sobre a música que escreveu com Gaga e Jennifer Lopez.
Estilos de dança europeus nunca foram tão grandes na América pop até hits de Lady Gaga.
Todas as suas músicas são progressões de acorde que poderiam ser trabalhadas com um piano ou uma guitarra, não apenas um laço fazendo uma nota em linha reta. É claro que a vibração da dança irá fazer as pessoas se mexerem, mas a música. A primeira música que realmente estourou foi ‘Just Dance’, que era essencialmente uma faixa de rock, mas com sintetizadores em vez de guitarras. Grandes tambores. Os vocais foram a melodia, com um refrão simples. Graças a Deus nós tivemos sorte e o sicronismo foi perfeito. No momento que o público ouviu, eles compraram para si. Grandes DJs, que não vou mencionar nomes, vieram a mim e agradeceram por abrir portas para eles. Eles dizem “Se não fosse por você, nós estariamos apenas fazendo remixes. Agora somos produtores.”
Você e Lady Gaga escreveram canções para o novo álbum de Jennifer Lopez, que é um tipo diferente de diva vindo de Gaga. Como isso funcionou?
Nós nos sentamos com ela, jantamos e falamos sobre onde ela está agora, o que é sua imagem. A única coisa que apanhou-me foi que ela disse “Eu sou uma dançarina de primeira.” E nós estavamos como “Sim, Jennifer Lopez tem que ter músicas dançantes“. Ela começou como uma dançarina. Então é claro que eu tenho que fazer ela mexer. Ela é incrívelmente feliz com sua família e seu marido, e ela é tão inspiradora, foi fácil fazer música.
E sobre sua química musical com Gaga?
Nós temos sorte. Vem naturalmente. Vem fácil. Chocantemente rápido.
Vocês realmente escreveram ‘Poker Face’ em uma hora?
Sim. Nós acertamos em cheio. É como, “Hey, isso funciona!”. Mas se viermos com sugestões diferentes, nós respeitamos uns aos outros, ambos: o positivo ou o negativo. Nós nunca desperdiçamos energia em qualquer coisa. Ela confia no que eu digo: “Ah, talvez essa não seja a coisa certa” e vice-versa. Ela nunca diz isso porque nós apenas nos divertimos.
Você não fez tanto por ‘Born This Way’ quanto fez por ‘The Fame’.
Honestamente, nós dois estavamos loucamente ocupados e comigo foi um tipo de preferência, eu fiz boas músicas. Tudo o que eu fiz foi uma função em seu álbum. Mas eu senti realmente que era suficiente para mim.
Estilos de dança europeus nunca foram tão grandes na América pop até hits de Lady Gaga.
Todas as suas músicas são progressões de acorde que poderiam ser trabalhadas com um piano ou uma guitarra, não apenas um laço fazendo uma nota em linha reta. É claro que a vibração da dança irá fazer as pessoas se mexerem, mas a música. A primeira música que realmente estourou foi ‘Just Dance’, que era essencialmente uma faixa de rock, mas com sintetizadores em vez de guitarras. Grandes tambores. Os vocais foram a melodia, com um refrão simples. Graças a Deus nós tivemos sorte e o sicronismo foi perfeito. No momento que o público ouviu, eles compraram para si. Grandes DJs, que não vou mencionar nomes, vieram a mim e agradeceram por abrir portas para eles. Eles dizem “Se não fosse por você, nós estariamos apenas fazendo remixes. Agora somos produtores.”
Você e Lady Gaga escreveram canções para o novo álbum de Jennifer Lopez, que é um tipo diferente de diva vindo de Gaga. Como isso funcionou?
Nós nos sentamos com ela, jantamos e falamos sobre onde ela está agora, o que é sua imagem. A única coisa que apanhou-me foi que ela disse “Eu sou uma dançarina de primeira.” E nós estavamos como “Sim, Jennifer Lopez tem que ter músicas dançantes“. Ela começou como uma dançarina. Então é claro que eu tenho que fazer ela mexer. Ela é incrívelmente feliz com sua família e seu marido, e ela é tão inspiradora, foi fácil fazer música.
E sobre sua química musical com Gaga?
Nós temos sorte. Vem naturalmente. Vem fácil. Chocantemente rápido.
Vocês realmente escreveram ‘Poker Face’ em uma hora?
Sim. Nós acertamos em cheio. É como, “Hey, isso funciona!”. Mas se viermos com sugestões diferentes, nós respeitamos uns aos outros, ambos: o positivo ou o negativo. Nós nunca desperdiçamos energia em qualquer coisa. Ela confia no que eu digo: “Ah, talvez essa não seja a coisa certa” e vice-versa. Ela nunca diz isso porque nós apenas nos divertimos.
Você não fez tanto por ‘Born This Way’ quanto fez por ‘The Fame’.
Honestamente, nós dois estavamos loucamente ocupados e comigo foi um tipo de preferência, eu fiz boas músicas. Tudo o que eu fiz foi uma função em seu álbum. Mas eu senti realmente que era suficiente para mim.
Créditos: Gaga | Central de Notícias
30 de mar. de 2011
Rebecca Black comenta elogios da Gaga
Ao ser perguntada sobre Rebecca Black no Google Goes Gaga, apesar de não conhece-la, Gaga respondeu:
“Eu diria que Rebecca Black é um gênio e qualquer pessoa que disser que ela é horrivel está falando besteira“, disse Gaga.
E é claro, Rebecca se manifestou sobre o assunto, “Isso é tão legal, eu estou impressionada, mesmo não a conhecendo. Isso é surreal, é tão louco“. Aproveitou também pra falar o quanto gosta de Gaga: “Eu adoro todas as suas músicas, tenho quase todas no meu iPod e a acho genial em suas letras. Suas músicas são tão boas e grudentas“.
Pra quem não conhece, aqui está o video que fez da Rebecca Black um sucesso da internet, principalmente pela ótimanot letra.
“Eu diria que Rebecca Black é um gênio e qualquer pessoa que disser que ela é horrivel está falando besteira“, disse Gaga.
E é claro, Rebecca se manifestou sobre o assunto, “Isso é tão legal, eu estou impressionada, mesmo não a conhecendo. Isso é surreal, é tão louco“. Aproveitou também pra falar o quanto gosta de Gaga: “Eu adoro todas as suas músicas, tenho quase todas no meu iPod e a acho genial em suas letras. Suas músicas são tão boas e grudentas“.
Pra quem não conhece, aqui está o video que fez da Rebecca Black um sucesso da internet, principalmente pela ótima
29 de mar. de 2011
Gravadora de Christina quis coloca-lá contra GaGa
Quase um ano após o lançamento do álbum "Bionic", de Christina Aguilera, produtores voltam a falar sobre o fracasso do produto. Quem abriu o jogo, dessa vez, foi o grupo eletrônico britânico Ladytron, que trabalhou em algumas faixas do CD.
Em entrevista ao After LD, Daniel Hunt, líder do grupo, revelou que o álbum que chegou às lojas é completamente diferente da proposta originial e que a gravadora quis colocar Aguilera contra Lady GaGa, artista concorrente que domina as paradas de sucessos com hit após hit. "Tudo que tinha de bom no álbum foi excluído. Se ela tivesse feito o que tinha em mente seria melhor. Eu também penso assim e acredito que se esse caminho fosse tomado, seria evitado todo os tipos de comparações ao potencial de Lady GaGa.", dispara Hunt. Ele acrescentou: "Ela teria feito isso de forma inteligente e seria reconhecida agora. Porém, a gravadora quis colocá-la contra Lady GaGa".
Recentemente, Tricky Stewart, outro produtor envolvido com o "Bionic", disse que o álbum foi um fracasso de vendas por conta do péssimo planejamento promocional.
Lançado pela RCA no começo do segundo semestre do ano passado, o álbum "Bionic" vendeu apenas 110 mil cópias em sua semana de estreia nos Estados Unidos. No Brasil, o total de vendas é desconhecido, mas o produto chegou a ser comercializado por R$9,90 um mês após ter chegado às lojas.
Ke$ha teve um sonho 'diferente' com GaGa
Ke$ha pode ter matado unicórnios, os macotes da Lady GaGa, em seu último clipe "Blow", mas isso não significa que sua oponente não apareça nos seus sonhos mais quentes. A cantora, revelada pelo hit "TiK ToK", relatou que teve um sonho erótico com o fenômeno pop.
“Ai meu Deus, semana passada eu sonhei que eu era uma criança da pré-escola dando amassos em Lady GaGa! Isso me acordou,” ela falou à revista Q. “Eu tenho sonhos bem selvagens mas esse foi tão vívido. Nós estávamos em uma sala de arte na pré-escola e estávamos pintando juntas. Então eu me inclinei para beijá-la. Depois disso estávamos dando amassos.”
Na mesma entrevista, Ke$ha contou que ainda não conheceu Lady GaGa devidamente e o sonho poderia ser o assunto para quebrar o gelo na primeira conversa.
Fonte: Pop Line
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