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Lady GaGa é uma das pessoas mais influentes nos Negócios
Lady GaGa, Justin Timberlake e Jay-Z são os únicos músicos que fazem parte da nova lista da revista Vanity Fair,
que classifica as pessoas de negócios mais influentes no mundo, vistas
como “uma raça nova e inovadora de visionários com coragem para os
negócios.”
GaGa ficou em 9º e é a mulher e entertainer com a patente mais alta, assim como a pessoa mais jovem na lista intitulada “New Establishment”. Confira o top 15 abaixo:
GaGa ficou em 9º e é a mulher e entertainer com a patente mais alta, assim como a pessoa mais jovem na lista intitulada “New Establishment”. Confira o top 15 abaixo:
1. Mark Zuckerberg – Facebook
2. Sergey Brin and Larry Page – Google
3. Jeff Bezos – Amazon
4. Tim Cook and Jonathan Ive – Apple
5. Jack Dorsey, Square – Twitter
6. Marc Andreessen and Ben Horowitz
7. Reed Hastings – Netflix
8. John Lasseter – Pixar, Walt Disney Animation Studios
9. Lady GaGa – Cantora
10. Dan Doctoroff – Bloomberg L.P.
11. Dick Costolo – Twitter
12. Mark Pincus – Zynga
13. Jim Breyer – Accel Partners
14. Tim Burton, Johnny Depp, and Graham King – Filmes
15. Michael Moritz – Sequoia Capital
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Lady GaGa Colona da V Magazine
“Quando se transforma uma crítica em insulto, e a ferida em lugar de perspicácia e intelecto?”, questiona GaGa. Na mesma coluna, GaGa enfrenta os críticos por formar “elites”, alertando que, “se não tomarem cuidado”, os jornalistas poderiam ser reduzidos “a bisbilhoteiros”.
“É tão fácil dizer que algo é ruim. É tão fácil escrever ‘uma só estrela, a odiei, o pior show da temporada’. Contudo, é muito mais difícil considerar e analisar um trabalho com seriedade. Isso requer uma investigação, porém, talvez ninguém esteja interessado em fazer mais isso”, assinala GaGa.
GaGa também se pergunta por que, na era digital, quando qualquer um pode escrever uma crítica e postá-la em redes sociais como Facebook e Twitter, alguns supostos especialistas “não
assumem um enfoque mais direto e moderno, que poderia se distinguir de
um mero indivíduo sentado diante do computador em sua casa”.
“O público certamente não é estúpido e, como rainha do Twitter, posso garantir que a quantidade de artistas e intelectuais brilhantes é assombrosa e me serve de inspiração”, acrescenta ela em sua coluna na V Magazine.
GaGa fez uma referência em particular a Cathy Horyn, jornalista do The New York Times que há um ano qualificou ela, como “um patinho feio com grande apelo fantasmagórico”, anunciando que tinha deixado de seguí-la no Twitter.
Além do recado, a redatora especializada em moda apontou em junho no jornal nova-iorquino que Lady GaGa parecia “embalsamada”, mesmo vestida de Versace em seu novo vídeo “The Edge of Glory”.
“Não sei por que Donatella Versace disse que se sentiu honrada, a não ser, claro, que tivesse que elogiar a superestrela. Mas, um vídeo clinicamente morto não ajuda à casa Versace. Seja mais seletiva, patrãozinha Versace”, afirmou Cathy no The New York Times, na ocasião.
Após supostos desprezos como estes, Lady GaGa aborda em sua coluna: “Não
fica comprometida a integridade do crítico quando seus artigos são
sempre negativos, quando o público já não se surpreende e se acostumou a
esperar o cinismo de sempre do mesmo crítico?”.
“Para ser justos, patrãozinha Horyn, a pergunta chave é: quando a pretensão da moda é mais importante que sua influência sobre uma geração? Por que decidimos que a opinião de uma só pessoa importa mais que a dos demais?”, questionou Lady GaGa antes de concluir de forma ácida: “A pretensão pertence ao formol e a hierarquia está embalsamada”.
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