Ontem à noite (17), o CD “Born This Way” de Lady GaGa vazou na internet. O conteúdo do disco não teria sido um mistério total – GaGa lançou quatro singles do álbum, seu terceiro, desde fevereiro, e já performou outras músicas dele no show – mas ela ainda conseguiu embalar algumas surpresas. Aqui, a Rolling Stone e Jody Rosen criticam canção por canção do álbum.
“Marry The Night” – Começa grande, com GaGa cantando “I’m gonna marry the night/I won’t give up on my life” sobre cobrança de portagens, church-like synths. E isso só se torna maior. E maior. E maior ainda. O refrão chega em uma erupção de tambores e acordes, há uma repartição fun-rock e as touchstones são eighties arena pop and hair metal: Pat Benatar, Bonnie Tyler, Bon Jovi.
“Born This Way” – Sim, sim, é uma “Express Yourself” mordida. E sim, você já ouviu a música 700 vezes no mês passado. Mas o grande sucesso de GaGa com sons diferentes no conteto do album que compartilha seu nome: como um experimento na mais audaciosa dimensão de dance-pop dos anos oitenta.
“Government Hooker” – O requisito “kinky” da canção – embora o que exatamente GaGa está dizendo não está claro: “I’ll be your hooker/Government Hooker,” “I could be Mom/Unless you want to be Dad.” Mas a produção techno-pop de DJ White Shadow é emocionante: um conjunto de mudanças em formas de zumbidos, bipes e barulhos. Escolha dístico: “Put your hands on me/John F. Kennedy.”
“Judas” – “Wear an ear condom” da próxima vez, GaGa canta em uma pista com um dos refrões cativantes em um álbum dedicado à refrões catchy acima de tudo. Gagaologistas vão gastar anos derramados sobre ruinas da ponte quebrada. (“But in the cultural sente/I just speak in future tense,” etc) O resto de nós vai estar dançando ocupado com a produção incrível de RedOne.
“Americano” – A música incrível de GaGa que está dizendo algo. Um disco-fied showtune com uma pronuncia latina, com guitarras flamencas e castanholas. Possivelmente sobre uma estrela-cruzada e romance lésbico. Definitivamente gravada em East Los Angeles. Completamente hilariante.
“Hair” – GaGa não é o primeira compositora a ligar auto-estima e libertação a um penteado livre. (Lembra daquele músical de rock chamado, um, Hair? Lembra-se de “Whip My Hair”?) Mas ela é definitivamente mais comprometida. “Iam my hair!” ela chora. RedOne fornece os synts da força do vendaval de um cabelo despenteado.
“Scheiße” – GaGa fala um pouco de alemão e entoa algumas banalidades inspiradas ao lado de alguns baques genéricos da eurodisco e de um coro.
“Bloody Mary” – Um ritmo lentro, goofy “goth” estática e uma letra que soa como poesia de uma high school: “We are not just art for Michaelangelo to carve/He can’t rewrite the agro of my furied heart.”
“Bad Kids” – em reminiscências, GaGa fala sobre sua juventude desperdiçada e canta uma ”ode” a jovens delinquentes, previsto para um esquecivel synth-pop dos anos 80.
“Highway Unicorn (Road to Love)” – GaGa faz o seu melhor Springsteen. Ou é Meatloaf? “Get your hot rods ready to rumble/Cause we’re gonna fall in love tonight/Get your hot rods ready to rumble/Cause we’re gonna drink until we dia.” Sublime schlock, com o maior som de bateria que você já ouviu nesse século.
“Heavy Metal Lover” – Falar mais sujo, jogado contra uma parede de som sintetizador distorcido. “I want your whiskey mouth/All over my blond south,” GaGa comanda sujamente.
“Electric Chapel” – Ele ganha o título com alguns riffs pesados de guitarra e um solo de metal gritado no final. A letra mantém a esperança para o romance monogâmico. “Together we’ll find a way/To make pure love work in a dirty way.”
“Yoü and I” – O poder de GaGa em uma balada – uma das favoritas dos fãs desde que ela estreou ao vivo em 2009 – recebe o tratamento que merece. Produzido por “Mutt” Lange, solo de guitarra por Brian May do Queens, com um tórrido vocal por sua vez de GaGa. É uma confissão. (Observadores especulam que é sobre o namorado on-off-novamente Luc Carl.) É também o maior Def Leppard musical que Lady GaGa já escreveu.
“The Edge of Glory” – Aqueles ganchos! Esse refrão! Com um solo de sax com Clarence Clemon. ‘Born This Way’ termina em um momento de glória.
“Marry The Night” – Começa grande, com GaGa cantando “I’m gonna marry the night/I won’t give up on my life” sobre cobrança de portagens, church-like synths. E isso só se torna maior. E maior. E maior ainda. O refrão chega em uma erupção de tambores e acordes, há uma repartição fun-rock e as touchstones são eighties arena pop and hair metal: Pat Benatar, Bonnie Tyler, Bon Jovi.
“Born This Way” – Sim, sim, é uma “Express Yourself” mordida. E sim, você já ouviu a música 700 vezes no mês passado. Mas o grande sucesso de GaGa com sons diferentes no conteto do album que compartilha seu nome: como um experimento na mais audaciosa dimensão de dance-pop dos anos oitenta.
“Government Hooker” – O requisito “kinky” da canção – embora o que exatamente GaGa está dizendo não está claro: “I’ll be your hooker/Government Hooker,” “I could be Mom/Unless you want to be Dad.” Mas a produção techno-pop de DJ White Shadow é emocionante: um conjunto de mudanças em formas de zumbidos, bipes e barulhos. Escolha dístico: “Put your hands on me/John F. Kennedy.”
“Judas” – “Wear an ear condom” da próxima vez, GaGa canta em uma pista com um dos refrões cativantes em um álbum dedicado à refrões catchy acima de tudo. Gagaologistas vão gastar anos derramados sobre ruinas da ponte quebrada. (“But in the cultural sente/I just speak in future tense,” etc) O resto de nós vai estar dançando ocupado com a produção incrível de RedOne.
“Americano” – A música incrível de GaGa que está dizendo algo. Um disco-fied showtune com uma pronuncia latina, com guitarras flamencas e castanholas. Possivelmente sobre uma estrela-cruzada e romance lésbico. Definitivamente gravada em East Los Angeles. Completamente hilariante.
“Hair” – GaGa não é o primeira compositora a ligar auto-estima e libertação a um penteado livre. (Lembra daquele músical de rock chamado, um, Hair? Lembra-se de “Whip My Hair”?) Mas ela é definitivamente mais comprometida. “Iam my hair!” ela chora. RedOne fornece os synts da força do vendaval de um cabelo despenteado.
“Scheiße” – GaGa fala um pouco de alemão e entoa algumas banalidades inspiradas ao lado de alguns baques genéricos da eurodisco e de um coro.
“Bloody Mary” – Um ritmo lentro, goofy “goth” estática e uma letra que soa como poesia de uma high school: “We are not just art for Michaelangelo to carve/He can’t rewrite the agro of my furied heart.”
“Bad Kids” – em reminiscências, GaGa fala sobre sua juventude desperdiçada e canta uma ”ode” a jovens delinquentes, previsto para um esquecivel synth-pop dos anos 80.
“Highway Unicorn (Road to Love)” – GaGa faz o seu melhor Springsteen. Ou é Meatloaf? “Get your hot rods ready to rumble/Cause we’re gonna fall in love tonight/Get your hot rods ready to rumble/Cause we’re gonna drink until we dia.” Sublime schlock, com o maior som de bateria que você já ouviu nesse século.
“Heavy Metal Lover” – Falar mais sujo, jogado contra uma parede de som sintetizador distorcido. “I want your whiskey mouth/All over my blond south,” GaGa comanda sujamente.
“Electric Chapel” – Ele ganha o título com alguns riffs pesados de guitarra e um solo de metal gritado no final. A letra mantém a esperança para o romance monogâmico. “Together we’ll find a way/To make pure love work in a dirty way.”
“Yoü and I” – O poder de GaGa em uma balada – uma das favoritas dos fãs desde que ela estreou ao vivo em 2009 – recebe o tratamento que merece. Produzido por “Mutt” Lange, solo de guitarra por Brian May do Queens, com um tórrido vocal por sua vez de GaGa. É uma confissão. (Observadores especulam que é sobre o namorado on-off-novamente Luc Carl.) É também o maior Def Leppard musical que Lady GaGa já escreveu.
“The Edge of Glory” – Aqueles ganchos! Esse refrão! Com um solo de sax com Clarence Clemon. ‘Born This Way’ termina em um momento de glória.
via: ladygagabrasil
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